O Tribunal de Contas do Estado do Piauí, em relatório de Auditoria nas Políticas Públicas sobre a Saúde Física e Psíquica dos Profissionais de Segurança Pública nas Corporações do Estado do Piauí, apontou os projetos de luta da Academia de Polícia Civil como exemplo de boas práticas.
Segundo a publicação, a construção de uma academia de musculação e as aulas de artes marciais disponibilizadas aos policiais civis proporcionam qualidade de vida aos profissionais e seus familiares, diz a Auditoria.
De acordo com o Diretor da Acadepol, delegado Adolpho Cardoso, os projetos de artes marciais começaram a ser executados em junho de 2018, englobando as modalidades Jiu Jitsu, Tae Kwondo e defesa pessoal para mulheres.
"Para nossa grata surpresa, esses projetos receberam a adesão de vários outros órgãos da segurança pública. Recebemos não somente policiais civis, mas policiais militares, guardas municipais, militares do Exército e seus familiares. Já chegamos a ter mais de cem atletas nesses três projetos", comemora o diretor da Acadepol.
Nesse sentido, segundo aponta o delegado Adolpho Cardoso, além das artes marciais proporcionarem a segurança do policial enquanto defesa pessoal e consciência corporal, a convivência no tatame é sinônimo de bem estar psíquico, onde os profissionais da segurança pública podem se confraternizar.
"Estamos reformando o campo de futebol da Academia e trabalhamos para a construção de uma piscina semi olímpica, o policial tem de se sentir abraçado pela Acadepol. Acabamos de lançar o projeto de jiu Jitsu para crianças. Acreditamos que isso é importante para a comunidade da segurança pública do Estado, agregar as famílias na nossa preparação física e melhorar nossa condição pisíquica", finaliza o diretor Adolpho Cardoso.
Assessoria de Comunicação