Levantamento do Núcleo de Estatística da Secretaria de Segurança Pública (SSP)
mostra que mais da metade dos municípios piauienses não registraram crimes
violentos letais intencionais (CVLI) em 2015. São cidades onde a população não
foram testemunhas de assassinatos, latrocínios (roubo seguido de morte),
estupros, feminicídios (homicídio de mulher por questão de gênero) ou lesão
corporal. Os dados revelam que das 224 cidades, somente 99 delas tiveram
registros desses crimes, isso representa 44% do Piauí.
O estudo também aponta queda nas vítimas em cidades como Teresina (19,28%),
Campo Maior (27,2%), Parnaíba (15,5%), Altos (27,2%) e Corrente (62,5%). “No
ano passado conseguimos reduzir esse tipo de crime em todo o Piauí com uma
queda de quase 9%. Isso foi possível através de diversas ações. Planejamos
nossas atividades baseadas nos registros. O nosso acompanhamento é diário.”,
informa o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu.
O coordenador do Núcleo de Estatística da SSP, delegado João Marcelo
Brasileiro, explica que atualmente a secretaria possui um sistema de
alimentação dos dados em todo o Piauí. “Temos equipes voltadas diretamente para
os registros de boletins de ocorrência e abertura de inquéritos. Inclusive
fazemos o mapeamento georeferenciadas da criminalidade levando em consideração
local e horário do fato, perfil da vítima e instrumento utilizado”, destacou.
A população com idade entre 18 e 30 é a maior vítima de crimes violentos
no Piauí. Os dados da SSP revelam que no ano passado em Teresina 52,2% das
vítimas de CVLI’s tinham entre 18 e 30 anos. No interior do Estado, esse
percentual é menor chegando a 38,3%. “Percebemos que as mortes atingem
diretamente os jovens que se envolvem com drogas ou criminalidade,
principalmente na capital”, avalia Fábio Abreu.
Segundo o delegado geral Riedel Batista, a partir desses e outros dados a
Polícia Civil realiza trabalhos de inteligência e investigação no sentido de
prevenir a violência. “Nos reunimos semanalmente para avaliar os números de
forma quantitativa e qualitativa. Acionamos o serviço de inteligência e a
partir daí planejamos as operações”, comenta.
Levantamento do Núcleo de Estatistica da Secretaria de Segurança Pública (SSP)
mostra que mais da metade dos municípios piauienses não registraram crimes
violentos letais intencionais (CVLI) em 2015. São cidades onde a população não
foram testemunhas de assassinatos, latrocínios (roubo seguido de morte),
estupros, feminicídios (homicídio de mulher por questão de genero) ou lesão
corporal. Os dados revelam que das 224 cidades, somente 99 delas tiveram
registros desses crimes, isso representa 44% do Piauí.
O estudo também aponta queda nas vítimas em cidades como Teresina (19,28%),
Campo Maior (27,2%), Parnaíba (17,8%), Altos (27,2%) e Corrente (62,5%). “No
ano passado conseguimos reduzir esse tipo de crime em todo o Piauí com uma
queda de quase 9%. Isso foi possível através de diversas ações. Planejamos
nossas atividades baseadas nos registros. O nosso acompanhamento é diário.”,
informa o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu.
O coordenador do Núcleo de Estatística da SSP, delegado João Marcelo
Brasileiro, explica que atualmente a secretaria possui um sistema de
alimentação dos dados em todo o Piauí. “Temos equipes voltadas diretamente para
os registros de boletins de ocorrência e abertura de inquéritos. Inclusive
fazemos o mapeamento georeferenciadas da criminalidade levando em consideração
local e horário do fato, perfil da vítima e instrumento utilizado”, destacou.
A população com idade entre 18 e 30 é a maior vítima de crimes violentos
no Piauí. Os dados da SSP revelam que no ano passado em Teresina 52,2% das
vítimas de CVLI’s tinham entre 18 e 30 anos. No interior do Estado, esse
percentual é menor chegando a 38,3%. “Percebemos que as mortes atingem
diretamente os jovens que se envolvem com drogas ou criminalidade,
principalmente na capital”, avalia Fábio Abreu.
Segundo o delegado geral Riedel Batista, a partir desses e outros dados a
Polícia Civil realiza trabalhos de inteligência e investigação no sentido de
prevenir a violência. “Nos reunimos semanalmente para avaliar os números de
forma quantitativa e qualitativa. Acionamos o serviço de inteligência e a
partir daí planejamos as operações”, comenta.