A Polícia Civil do Estado do Piauí, por meio da equipe da 4ª Delegacia Regional
de Piripiri, desencadeou nos últimos dias Operação GRAHAM BELL, visando
recuperar e restituir às vítimas dezenas de celulares furtados e roubados na
cidade nos últimos meses. O nome da operação foi escolhido em homenagem ao
inventor do telefone, o inglês Alexander Graham Bell.
"Depois de um minucioso trabalho investigativo e de levantamento realizado
pela equipe de investigação da Polícia Civil de Piripiri, já neste primeiro
momento foi possível recuperar, de uma só vez, quase três dezenas de celulares
furtados e roubados em nossa cidade nos últimos 6 meses, em alguns casos sendo
possível inclusive a identificação dos autores dos crimes e de receptadores que
adquiriram os aparelhos e posteriormente os repassavam para terceiros",
afirmou o delegado Regional e também do 1° Distrito Policial de Piripiri, Jorge
Terceiro.
Na manhã desta quinta-feira (09/03), muitas vítimas compareceram no Complexo de
Delegacias de Piripiri para receberem seus aparelhos e agradeceram ao trabalho
desenvolvido pelo órgão policial.
"Esse trabalho de levantamento e investigação só foi possível graças à
conscientização da população em fazer o registro do Boletim de Ocorrência na
Delegacia com todos os dados, registro esse de suma importância para nosso
trabalho" afirmou o delegado do 2° Distrito Policial, Ricardo Oliveira.
A Polícia Civil de Piripiri informa à população que esse trabalho será
realizado de forma contínua visando a recuperação e devolução do máximo
possível de celulares às vítimas. Mas os Delegados fazem um alerta para que a
população não adquira aparelhos celulares de procedência duvidosa, sem nota
fiscal ou mesmo a caixa do aparelho.
"Orientamos a população no sentido de que evite adquirir aparelhos
celulares de origem duvidosa, oferecidos por valores muito abaixo do de mercado
e sem caixa e nota fiscal. Nesses casos, quem adquire, além de ter o aparelho
apreendido pela Polícia Civil, ainda corre o sério risco de responder a
procedimento criminal junto ao Poder Judiciário por prática de crime de
receptação culposa ou até dolosa, dependendo da situação", conclui o delegado
Jorge Terceiro.
Assessoria de Imprensa da Polícia Civil