No mês de fevereiro a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente elucidou casos emblemáticos. Uma praça na zona sul de Teresina foi devastada por corte clandestino de árvores, cujo crime de supressão vegetal repercutiu em todo o Estado, principalmente na Capital. Segundo a delegada Edenilza Viana, titular da DPMA, a equipe de investigação foi muito rápida e competente. "Em 48 horas o crime estava elucidado, os autores identificados e devidamente intimados", afirma a titular. Também no mês de fevereiro, a DPMA foi chamada a ajudar nas investigações referentes a envenenamento de abelhas na região de Picos.
"A praça Gentil Macedo, no bairro saci foi devastada rapidamente, numa ação criminosa, onde vizinhos contrataram uma empresa para destruir as árvores, porque não queriam aglomerações públicas naquele espaço. Algumas árvores tinha quase 40 anos", explicou a DPC Edenilza. O fato ocorreu no dia 17 de fevereiro. "Também no mês de fevereiro recebemos a missão de ajudar nas investigações sobre o envenenamento de abelhas na região de Picos. São crimes difíceis de investigar, mas nossos investigadores são competentes e com formação academica multidisciplinar", afirma a Delegada.
Também no mês de fevereiro a DPMA, em parceria com IBAMA, realizou fiscalizações no Rio Poty com o intuito de coibir a prática de pesca ilegal, previsto no art.34 da Lei n 9605/98, durante o período da Piracema. "Nós estamos bastante confiantes e temos uma equipe excelente, vamos reforçar as investigações contra os crimes ambientais. Nossa meta é ser referência na apuração destes crimes", explica a Delegada.
Assessoria de Imprensa da Polícia Civil