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Polícia Civil do Piauí
Furto de R$ 520 mil em cartões é investigado pela Polícia Civil
15/12/2005 - 09:00:00  
  
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O desaparecimento de forma misteriosa com simulação de incêndio de cartões telefônicos avaliados em R$ 520 mil da sede da Transportadora Ramos, localizada na BR-316, altura do Km-9, está sendo investigado pela Comissão de Combate ao Crime Organizado - CICO, sob a coordenação do delegado Bonfim Filho. De acordo com informações conseguidas pela reportagem DIÁRIO DO POVO, o fato aconteceu na noite do dia 02, último, e no dia seguinte foi denunciado na delegacia do 10º Distrito Policial, no conjunto Bela Vista, na Zona Sul de Teresina, onde as investigações foram iniciadas, mas como não conseguiram êxito, os autos do inquérito foram avocados pelo delegado geral da Polícia Civil, Laércio Eulálio de Araújo Lima e transferido para a Comissão de Combate ao Crime Organizado na sexta-feira, última, quando o delegado Bonfim Filho assinou portaria designado o delegado Eduardo Ferreira para comandar os trabalhos, mas ninguém naquela instituição policial fala sobre o assunto, muito embora, confirme a existência das investigações em torno do caso. Levantamentos feitos pela polícia revelam que os autores do furto atearam fogo em objetos dentro da transportadora para simular um incêndio para deixar transparecer que os cartões haviam sido queimados, mas a polícia já tem informações que a leva a acreditar na tese de furto, isto com base no laudo do exame pericial no local realizado por solicitação do delegado que comandou a fase inicial das diligências. As investigações em torno do suposto furto foi confirmada no final da tarde de ontem pelo delegado Bonfim Filho, assegurando que o delegado Eduardo Ferreira já ouviu várias pessoas, principalmente funcionários da empresa e que as diligências irão continuar até que os autores do delito sejam identificados, localizados e presos. Ao comentar sobre o suposto furto ou roubo, o delegado Bonfim Filho afirmou que as investigações não estão se prendendo apenas a ouvir pessoas da empresa, mas também a identificar pessoas que poderiam ter comprado os cartões e que poderão também ser indiciados no inquérito como acusados de receptação dolosa ou culposa, dependendo do preso e como a transação comercial aconteceu. Ó importante, diz Bonfim Filho, é que tudo será feito para que tudo seja esclarecido e os autores sejam presos. Fonte: Diário do Povo
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